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Curiosidades do Mundo do Rock - Rolling Stones


Uma das mais importantes bandas na história do Rock, formada em 25 de maio de 1962 e considerada ao lado dos Beatles as bandas mais importantes na Invasão Britânica na década de 60, os Rolling Stones não se destacam somente por suas músicas mas também por suas peculiaridades. Veja algumas curiosidades:

  • Jagger era fã dos Beatles. Quando o marido de Faithfull, John Dunbar, sacou que ela tinha um caso com ele, disse ao vocalista dos Rolling Stones: “Vocês não passam de uma imitação barata dos Beatles”. Não houve nenhuma bronca, segundo Marianne: “Mick se sentiu lisonjeado, ele sempre quis ser John Lennon”.
  • “Dandelion” é o nome de uma das músicas mais belas dos Stones. Talvez por isso, Keith Richards tenha resolvido colocar em sua filha o mesmo nome da canção. Quem não gostou muito foi à garota que, na pré-adolescência trocou o nome para Ângela.
  • O ex-baixista dos Rolling Stones, Bill Wyman, é cinquentão, mas gosta de mulheres bem mais jovens que ele. Atualmente está casado com a modelo e atriz Suzanne Accosta, 19 anos mais nova. Mais forte é saber que a segunda mulher de Wyman, Mandy Smith, começou a namorar com ele quando tinha 13 anos, e ele quase 40.
  • Quando Bill Wyman casou-se com Mandy, no início dos anos 80, seu filho Stephen – (com a primeira mulher Diane McCollum), acabou se apaixonando pela mãe de Mandy. Bill por um bom tempo acabou sendo genro de seu filho.
  • Em sua autobiografia “Stone Alone”, Bill Wyman confidencia que “apesar das 278 mulheres que levou para cama”, a década de 60 não fora nem um pouco “anos de satisfação” para ele.
  • “Se ainda estiver cantando ‘Satisfaction’ aos 40 anos, me suicido.” – disse Mick, em 1972
  • Com tanto tempo no conjunto, a gente vai ficando conservador, sem metas futuras. “Mamãe vai ficar encantada com o fim dos Stones, ela sempre desaprovou este meu emprego.” – Mick, sobre o possível fim dos Stones, em 1983.
  • “As turnês se tornaram para mim algo impossível de imaginar. Toco, toco e vejo pela frente essa garotada de dezesseis anos, entre gritos e desmaios. Dezesseis anos! É a idade de minha filha! Acho essa coisa toda muito embaraçosa.” – Charles Whatts em setembro de 87.
  • Eu sou importante. É apenas uma invenção da mídia. Tão logo você começa a acreditar que é importante, sua criatividade diminui. Nunca quis falar para uma geração; falei apenas para mim mesmo. “Fiz coisas que eram representativas para as pessoas apenas porque quis fazê-las.” – Mick, no livro “Mick Jagger in His Own Words” (1982)
  • Brian Jones era um típico sex simbol, mas na cama Mariane Faithfull o descreve como um acabado deus asmático.
  • Durante o período em que presenciou as gravações que o grupo fazia, Marianne Faithfull anotou que “Keith fazia todas as linhas de baixo” e ainda que “a única razão porque eles mantinham Bill Wyman na banda foi a necessidade de ter alguém para tocar baixo nas excursões que faziam”.
  • “Sister Morphine” do disco Sticky Fingers (71) foi escrita por Marianne Faithfull, mas pelos grilos que rolavam no grupo, Mick e Keith também a assinaram. A inspiração surgiu quando um médico brasileiro aplicou um pico de morfina em Anita Pallenberg (que estava grávida de Keith) para cessar a dor de uma hemorragia.
  • “Ficar velho é uma experiência fascinante. Quanto mais velho você fica, mais velho você quer ser.” – Keith Richards.
  • “Durante muito tempo em minha vida minha única ambição era tocar como Chuck Berry.” – Keith Richards.
  • A música “Sympathy for The Devil”, a primeira do álbum The Beggar’s Banquet (68), segundo Marianne, foi concebida a partir dos batuques de umbanda que Jagger ouviu na Bahia.
  • “Se eu sou um guitar hero? Eu nunca entrei nesta competição. Esqueci-me de preencher o formulário de inscrição.” – Keith Richards
  • “Quando eu cheirava um pó queria mais e mais… para Mick isso era sempre uma coisa social”. – Marianne Faithfull
  • Em 1966, os Stones receberam uma bagatela de 4 milhões de dólares por indenizações contra 40 hotéis em Nova York, que se recusaram a hospedá-los por sua má reputação.
  • “A ideia inicial foi de Keith. Soava como um folk song quando começamos a fazer, e Keith não gostava muito dela. Ele não queria que a lançássemos. Achava que era apenas uma boa junção de riffs. Tive que brigar bastante para conseguir convencê-lo. A idéia para a letra já tinha surgido, antes mesmo de eu ouvir a música.” – Mick, sobre a música “I Can´t Get No (Satisfaction)
  • Em 1967, numa apresentação para o Ed Sullivan Show, os Stones tiveram que alterar a letra de Let´s Spend The Night Together para “Let´s Spend Some Time Together”. Durante o show, Mick tentou parecer que aquilo era a coisa mais ridícula do mundo, enquanto cantava o refrão.
  • Em 1968, a música Street Fighting Man foi banida de alguns estados e de estações de rádio americanas, devido mensagem violenta e revolucionária que ela passava. Jagger disse: “Eu não me importo se ela for banida desde que ela seja lançada no disco. A última vez que eles baniram algo depois de ser lançado, nós vendemos um milhão.
  • “Em 1970, a música Cocksucker Blues foi censurada e proibida de ser lançada (seu título era considerado imoral). Um filme com o mesmo título foi lançado nos meados da década de 70.
  • “Eu tocava sempre que podia pegar numa guitarra elétrica. Estava tentando aprender rocks e blues elétricos – os últimos Muddy Waters. E passava horas e horas no mesmo trecho, tocando outra vez, outra vez e outra vez”, Keith Richards, sobre sua iniciação instrumental.
  • “Não se deve prestar atenção nas letras. É por isso que não as imprimimos nas capas dos discos. Elas devem ser entendidas dentro do contexto da música. É desse modo que as atitudes e as emoções são transmitidas. E a atitude, se vocês quiserem chamá-la assim, é de maturidade.”, Mick Jagger, em entrevista para o lançamento do LP Tatoo You.
  • “Nenhuma de nossas canções querem induzir ao uso de drogas. Acho que você pode escrever sobre drogas e não necessariamente encorajar o seu uso.”, Mick
  • “Foram os jeans e o rock and roll que trouxeram aquela droga de Cortina de Ferro abaixo. A música, cara, é a coisa mais subversiva que existe. Quando começaram a prender a gente (nos anos 60, por uso de drogas) eu não entendia qual era. Uma banda de rock sendo considerada uma ameaça ao grande império britânico? Só depois que aquela porcaria veio abaixo na Europa foi que entendi. Eles viram o potencial da coisa toda muito antes de nós.”, Keith Richards, em depoimento à revista norte-americana Guitar Player
Fonte: InfoRock

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